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| Marcos Eduardo Neves agora é imortal da ABLF. |
O jornalista e escritor carioca Marcos Eduardo Neves é o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras do Futebol. Neves foi eleito, com expressiva votação, para ocupar assento na cadeira nº 5, que tem Cid Pinheiro Cabral como patrono, deixada vaga desde o falecimento do jornalista e escritor gaúcho Ruy Carlos Ostermann.
No pleito encerrado ontem, dos 39 votos possíveis, Marcos Eduardo Neves teve 28 indicações. O escritor paraibano Mário Vinícius teve 3 votos, o escritor potiguar Lucas Fernandes, 1 voto, além de 7 abstenções.
Marcos Eduardo Marques Neves chega à Academia Brasileira de Letras do Futebol aos 50 anos de idade e com oito obras publicadas no gênero. Sua estreia na literatura do futebol ocorreu em 2002, com Anjo ou Demônio: A trajetória polêmica de Renato Gaúcho. Posteriormente, publicou Nunca Houve um Homem como Heleno (2006), que traz a biografia de outro polêmico do futebol – Heleno de Freitas, republicado em novas edições e que também virou filme.
Seguiram-se O Maquinista: Francisco Horta e sua inesquecível Máquina Tricolor (2009), 20 Jogos Eternos do Flamengo (2013), Alex: A biografia (2015), Nunes: O Artilheiro das Decisões (2018), Loco por Ti: as juras de amor eterno entre Loco Abreu e a estrela solitária (2021) e, mais recentemente, O Efeito Zico: como obter índices de rejeição zero na sua profissão (2024).
